5 passos para escolher o anel de noivado ideal
A moda do anel de noivado renasceu depois de décadas de filmes americanos com Brad Pitts e George Clooneys ajoelhados a fazerem promessas de amor eterno, mas a verdade é que a tradição é bem portuguesa e muito antiga. Há poucas décadas, o processo dava-se de forma ultra conservadora e tradicional: o pretendente a noivo falava com o pai da sua amada e pedia-lhe permissão para fazer um pedido oficial; se obtivesse o seu aval, podia avançar e pedir a mão da rapariga em casamento, normalmente em sua casa, perante as famílias dos dois. Nesse momento, caso a resposta fosse positiva, o anel selava o noivado e era sinal da devoção do noivo à noiva, sendo comum usarem-se anéis de família (com valor mas, acima de tudo, com significado).
Hoje em dia, o processo simplifica-se (e ainda bem que assim é): um dos envolvidos tem vontade de casar, faz a pergunta e logo se entendem. A magia, no entanto, permanece na maioria dos casos, já que o processo do noivado pode bem ser tão bonito quanto o do casamento – e o segredo está nos pormenores.
O anel de noivado continua a ser um símbolo importante de um momento marcante na vida do casal, além de que é um acessório que andará na mão da noiva (e depois mulher) idealmente para sempre. As expectativas são altas, certo?
Para ajudar todos os noivos que têm em mãos esta difícil tarefa, decidimos elaborar um guia simples e prático. Para quem anda à procura do anel de noivado perfeito e ainda não faz ideia por onde começar, aqui vão cinco passos essenciais.
1. Nem mais nem menos
Estabeleça um orçamento e não entre em excessos – até porque os gastos com a cerimónia e a lua de mel aproximam-se a largos passos! O anel é importante, mas não é um caso de vida ou morte, por isso faça contas à vida e não se deixe levar pela emoção na hora de o comprar.
2. Que nem uma luva
O anel deve assentar no dedo na perfeição. Para isso, não basta perceber as medidas da zona do dedo em que ele vai ficar. Guie-se por outros anéis usados no mesmo dedo e peça ajuda aos lojistas.
3. Entre marido e mulher…
Todos metem a colher, quando necessário e assim pedido. Não tenha pudores em pedir opiniões se sentir que a sua decisão não está sólida. É preferível contar com a ajuda de mais do que uma pessoa do que fazer tudo por si e acabar pouco seguro do resultado.
4. Diz-me que anel usas…
Dir-te-ei quem és. O anel de noivado deve ser uma extensão da mão, não deve ser um acessório desconfortável ou impessoal. Para que assim seja, é importante ter em conta o estilo de vida da pessoa que o vai usar, isto é, adaptar o modelo à rotina diária. Por exemplo, se é uma pessoa que faz exercício físico ou que tem um trabalho ou passatempo manual, o anel deve ser mais achatado, para que não fique preso e interfira com essas atividades. Se a pessoa passa muito tempo dentro de água, por exemplo, convém optar por um material mais resistente, como o ouro ou a prata. Os diamantes, os rubis ou as safiras são mais difíceis de usar, mas excelentes opções para quem gosta de brilhar mais.
5. Quatro cantos do mundo
Os diamantes têm quatro grandes parâmetros de avaliação, que é importante conhecer de antemão se estiver a pensar comprar um: corte, pureza, cor e quilates. O corte refere-se à forma como o diamante foi cortado e, consequentemente, à forma como reflete a luz que recebe. A pureza prende-se com as imperfeições que a pedra pode ou não ter (existe uma escala de avaliação). Os quilates são medidos pelo peso do diamante: quanto mais pesado, mais caro. A cor pode variar entre o transparente ao amarelo suave.
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